domingo, 29 de junho de 2008

Qual parte não é compreendida?

A cada dia a imprensa despeja um monte de matérias alertando sobre o risco que estamos correndo com o aquecimento global (aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra), provocadas por causas naturais e antropogênicas (provocadas pelo homem).
De um lado, quase 100 multinacionais, de varias partes do mundo, recorreram ao G8 (grupo que reúne sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo), pedindo paramentos para a diminuição na emissão de gases que causam o efeito estufa.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u414635.shtml
Na outra ponta, cientistas constatam que a variação climática pode aumentar a gravidade de doenças entre os animais, isso incluindo o homem.http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u416658.shtml
E no meio disso tudo, uma pesquisa feita com vegetais das montanhas da França detectou que eles estão fugindo para áreas mais amenas, onde podem viver e reproduzir.http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u415973.shtml
Para o antropólogo cubano, que mora nos Estados Unidos desde os 14, Emilio Moran, 61, a humanidade precisa aprender a desligar a televisão. Segundo ele, o eletrodoméstico é a principal ferramenta para o aumento do consumo. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u416726.shtml
A humanidade não está se entendendo. Grandes empresários precisam de metas para poluir menos, quando poderiam usar a tal pró-atividade que tanto exigem de seus funcionários. Os cientistas que berram conseqüências futuras nos meios de comunicação também poderiam utilizar esses mesmos veículos para ensinar a humanidade a ser melhor. Simplesmente apontar o que está errado e dizer qual a conseqüência não muda muito à dinâmica das coisas. Certamente estamos todos passando por uma transição gigantesca e não estamos sabendo lidar com os resultados de nossos atos. De certo Deus deve vir a Terra arrumar toda essa bagunça causada pelo homem. E, se isso não acontecer o que vamos fazer?

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